Exoneração

Celso Sabino, o Turismo e os reflexos no Rio Grande do Norte

A exoneração de Celso Sabino do Ministério do Turismo encerra um período marcado por esforços de reconstrução institucional e valorização do turismo como atividade estratégica para o desenvolvimento do país. Sua passagem pela pasta ocorreu em um momento decisivo, quando o setor buscava consolidar a retomada pós pandemia e ampliar o alcance das políticas públicas nos estados.

No Rio Grande do Norte, a gestão de Sabino dialogou com pautas importantes para o turismo potiguar, como a valorização dos destinos regionais, o fortalecimento do turismo interno e a integração entre governo federal, estados e municípios. A presença do Ministério em agendas institucionais e eventos do setor contribuiu para manter o RN no radar das políticas nacionais de turismo.

A defesa do turismo como vetor de geração de emprego, renda e desenvolvimento regional esteve alinhada às necessidades de estados com forte vocação turística, como o Rio Grande do Norte, onde sol, mar, cultura e hospitalidade seguem como ativos estratégicos da economia.

A saída do ministro ocorre em meio a rearranjos políticos, mas deixa como registro um período de diálogo com o trade, atenção ao mercado interno e reconhecimento do turismo como política pública essencial. Independentemente das mudanças administrativas, o desafio permanece: garantir continuidade às ações e ampliar o protagonismo do turismo no desenvolvimento do Brasil – e, em especial, do Rio Grande do Norte.

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